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A LIBERDADE GUIANDO O POVO: UMA APROXIMAÇÃO A AGOSTINHO DA SILVA

ZEFIRO EDIÇOES
07 / 2016
9789896771386
Portuguès
NOVA AGUIA
Ciències ocultes

Sinopsi

"UMA LEITURA REVOLUCIONÁRIA DA OBRA DE AGOSTINHO DA SILVA À MARGEM DA VULGARIZAÇÃO CORRENTE, EM QUE O CÉLEBRE LEMA ""LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE"" É A CHAVE DA COERÊNCIA QUE LHE HARMONIZA A VIDA COM O PENSAMENTO «Numa nova e originalíssima interpretação da obra do filósofo portuense e concordando que os três princípios se encontram presentes em todos os períodos da sua vida, Pedro Martins, porém, realça a dominância de cada um deles em três fases sucessivas da sua vida: a fase æseareiraÆ, dominada pela Igualdade; a fase brasileira dominada pela Fraternidade; e a fase final da sua vida, a partir de Educação de Portugal (1970), em que predomina o valor da Liberdade. Porque a essência de Deus e do homem consiste na Liberdade, o pensamento de Agostinho da Silva, no último momento da sua obra, obedeceria a uma visão æteolibertáriaÆ, ou, do ponto de vista mais humano e político, uma visão æacrataÆ. É, pode dizer-se, uma revolução nos estudos agostinianos e uma proposta hermenêutica que poderá doravante dar inúmeros frutos interpretativos. Há livros que são mais um livro e há livros que revolucionam o seu campo de estudos. É este último o caso de A Liberdade Guiando o Povo. Uma Aproximação a Agostinho da Silva: um livro que merece ser lido.» Miguel Real in Prefácio «Desde o seu primeiro livro, publicado em 2007, O Anjo e a Sombra, dedicado a Teixeira de Pascoaes, que Pedro Martins, nascido em 1971, entreviu no pensamento em geral, e no português em particular, um éon libertário, como se a essência da Vida, a sua verdade íntima e fecunda, fosse a liberdade. Se o pensamento procura conhecer a verdade e a verdade é a liberdade, então não é só o pensar que liberta, é o pensamento que é libertário. Neste seu novo livro, consagrado a Agostinho da Silva (1906-1994), o autor desenvolve num sentido cada vez mais complexo e cerrado esta sua intuição primeira, que desde já o caracterizará enquanto pensador, dando-nos um estudo inquieto e inovador sobre a evolução espiritual de Agostinho da Silva ao longo das três fases marcantes que este atravessou na sua vida - o período seareiro (1928-1944), os 25 anos de exílio voluntário no Brasil (1944-1969) e o regresso a Portugal (1969-1994).» António Cândido Franco"

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